Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Trab. Educ. Saúde (Online) ; 20: e00332163, 2022. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1357487

RESUMO

Resumo Este artigo tem como objetivo analisar um subproduto inesperado encontrado na pesquisa de dissertação de mestrado intitulada A cor da violência obstétrica. Chamou a atenção dentre os dados levantados nas entrevistas que 86% das mulheres brancas puderam ter acompanhante de livre escolha em algum momento da internação para o parto. Entre as negras entrevistadas, somente 33% obtiveram autorização para exercer este mesmo direito garantido pela lei nº 11.108 de 2005. A justificativa utilizada pelos serviços de saúde para as mulheres que tiveram o direito a acompanhante negado foi a implementação de protocolos de controle e prevenção em relação à pandemia de Covid-19. Nas maternidades em que estas gestantes se internaram para o parto, não houve proibição irrestrita da presença de acompanhante durante a hospitalização. As instituições analisavam caso a caso. Esta avaliação subjetiva, sem critérios definidos, apresentou um viés racial na seletividade. Essas violações dos direitos das parturientes podem ser caracterizadas como racismo obstétrico.


Abstract This article aims to analyze an unexpected by-product found in the master's dissertation research entitled The color of obstetric violence. Among the data collected in the interviews, it was noteworthy that 86% of white women could have a companion of their own choice at some point during hospitalization for childbirth. Among the black women interviewed, only 33% were authorized to exercise this same right guaranteed by Law No. 11,108 of 2005. The justification used by the health services for women who were denied the right to a companion was the implementation of control and prevention protocols in regarding the COVID-19 pandemic. In maternity hospitals where these pregnant women were hospitalized for childbirth, there was no unrestricted prohibition on the presence of a companion during hospitalization. Institutions analyzed case by case. This subjective evaluation, without defined criteria, showed a racial bias in selectivity. These violations of the rights of parturient women can be characterized as obstetric racism.


Resumen Este artículo tiene como objetivo analizar un subproduto inesperado que se encontró en la investigación de una tesis de maestría titulada El color de la violencia obstétrica. Llamó la atención entre los datos recogidos en las entrevistas que el 86% de las mujeres blancas pudieron tener un acompañante de su elección en algún momento del internamiento para el parto. Entre las mujeres negras entrevistadas, solamente el 33% obtuvieron autorización para ejercer este mismo derecho garantizado por la Ley 11.108 de 2005. La justificativa utilizada por los servicios de salud para las mujeres que tuvieron negado el derecho a un acompañante fue la implementación de protocolos de control y prevención relacionados a la pandemia del Covid-19. En las maternidades donde estas gestantes se internaron para el parto, no hubo una prohibición irrestricta de la presencia de un acompañante durante la hospitalización. Las instituciones analizavan caso por caso. Esta evaluación subjetiva, sin criterios definidos, presentó un sesgo racial en la selectividad. Estas violaciones de los derechos de las parturientas se pueden caracterizar como racismo obstétrico.


Assuntos
Humanos , Racismo , COVID-19 , Serviços de Saúde da Mulher , Gestantes , Hospitalização
2.
Cogitare enferm ; 19(2): 284-291, abr.-jun. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-748012

RESUMO

O estudo objetiva analisar o conhecimento e percepções dos enfermeiros sobre seu papel no Controle Social e identificar aspectos que limitam e que fazem avançar a sua participação nos Conselhos de Saúde, enquanto trabalhadores de saúde. Os preceitos éticos em pesquisa foram observados. Constatou-se que os enfermeiros, acertadamente, entendem o Controle Social como a participação da sociedade nas políticas públicas. Todavia, enquanto trabalhadores, estes profissionais não vêem como força capaz de influenciar nas políticas públicas em favor, por exemplo, dos interesses dos trabalhadores de saúde e da população. Como explicações dessas limitações foram citados, com destaque, a falta de interesse pela ação política em geral e também a dupla jornada de trabalho como consumidora do tempo. Por sua vez, foram apontados aspectos que avançam a participação, aparecendo com relevância o aumento da quantidade de pessoal de saúde e a formação mais adequada do Enfermeiro, que tem enfocado a dimensão sociopolítica.


This study analyzes nurses' knowledge and perceptions regarding their role in Social Control, and identifies aspects which limit and advance their participation in the Health Councils as health workers. Contact was made with 18 nurses working in nine Health Districts of the Curitiba Municipal Health Department, between January and July 2012. It was observed that the nurses understand Social Control as society's participation in public policies. However, as workers, these professionals do not see themselves as a force capable of influencing public policies in favor of their own interests as workers, or in favor of those of the population. The following were mentioned as explanations for these limitations: lack of interest in politics and working two shifts per day. In addition, aspects were indicated which advance participation, with the increase in the number of health personnel and the more appropriate training of the Nurse, focusing on the sociopolitical dimension, appearing with relevancy.


El estudio analiza el conocimiento y las percepciones de los enfermeros sobre su papel en el Control Social e identifica aspectos que limitan y que llevan a progredir su participación en los Consejos de Salud, como trabajadores de salud. Fueron abordados dieciocho enfermeros de nueve Districtos Sanitarios de la Secretaria Municipal de Salud de Curitiba, de enero a julio de 2012. Se constató que los enfermeros entienden el Control Social como participación de la sociedad en las políticas públicas. Todavía, como trabajadores, estes profesionales no se miran como fuerza capaz de influenciar en las políticas públicas en favor de los propios intereses como trabajadores, así como los de la población. Como explicaciones de esas limitaciones, fueron mencionadas: la falta de interés por la política y la doble jornada laboral. Fueron indicados, también, aspectos que estimulan la participación, siendo apuntados con relevancia el aumento de la cuantidad de personal de salud y la formación más adecuada del enfermero, enfocando la dimensión sociopolítica.


Assuntos
Humanos , Sistema Único de Saúde , Conselhos de Saúde , Participação Social , Enfermeiros
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA